O lançamento oficial do meu livro é amanhã - e você está convido
Oi, tudo bem? Aqui é o Rafael - e quero te contar uma novidade.
Você talvez já saiba que o meu primeiro livro, o romance “Dos que vão morrer, aos mortos”, foi publicado no final do ano passado, pela Editora Urutau.
Com a ajuda dos leitores do 360meridianos, o livro bateu um recorde e se tornou a maior pré-venda da história da Urutau. No Twitter, a sinopse do romance também fez sucesso e atingiu 1.5 milhão de pessoas.
O livro já está circulando há alguns meses. Muita gente já leu e algumas resenhas começaram a sair por aí - você encontra algumas delas, as que me deixaram tímido de tanto orgulho, no final deste email.
Mas deixa eu contar a tal novidade: vou celebrar tudo isso num evento oficial de lançamento, um bate-papo sobre literatura seguido de uma sessão de dedicatórias. Será neste sábado, às 11h, no Museu Imaginário, loja que fica no terceiro piso do Mercado Novo, aqui em Belo Horizonte. A conversa será mediada por dois caras incríveis: Lúcio e Erick, do @ruasdebh.
Você é de BH ou estará na cidade neste final de semana? Então vai lá no Mercado Novo! A gente conversa sobre literatura e depois toma uma cervejinha.
Em breve teremos lançamentos em outras cidades. São Paulo e Porto Alegre serão as próximas paradas, que acontecerão em maio. Até lá, você pode pedir seu livro online: diretamente comigo, ao responder este email ou pedir pelo meu Instagram; e também no site da Editora Urutau. O preço é o mesmo - R$ 60 + 10 de frete, com entrega em qualquer lugar do Brasil. Quem pede direto comigo recebe o livro com dedicatória.
Qual o tema do livro “Dos que vão morrer, aos mortos”?
O processo de escrita doeu, mas também trouxe alívio e libertação. É que a história do romance se confunde com a minha - eu tentei transformar minha maior dor em arte. Eu escrevi sobre a morte de minha mãe.
Uma mulher faz almoço em casa quando toca o telefone. Ela atende, deixa as panelas no fogo e sai, e seu corpo é encontrado 36 horas depois, em outra cidade.
“Dos que vão morrer, aos mortos” é uma história sobre o luto e passagem do tempo, mas também fala sobre fé, intolerância religiosa e doenças como a depressão.
O livro traz descrições detalhadas de paisagens da capital mineira: Praça Sete, Rua Sapucaí, Edifício Maletta, Tobogã da Contorno, Pampulha, Savassi e o Cemitério do Bonfim são alguns dos endereços que aparecem na história.
A cidade onde vivemos tanto nos abraça quanto nos engole, e serve de cenário para as melhores e as piores histórias de quem vive ali. BH é mais que uma testemunha da dor e do amadurecimento do narrador, é também personagem da obra.
O que estão dizendo sobre o livro
“Um dos livros do ano! É repleto de suspense e tem uma envolvente e sensível narrativa que tem a capital mineira como pano de fundo”.
Miguel Arcanjo Prado - Jornalista cultural e crítico de arte
“O luto em um livro comovente. Pensando bem, comovente ainda diz pouco. Segure firme para leitura”.
Xico Sá - Escritor e Jornalista
“Consegui imaginar cada detalhe e sofrer junto, cada dor e angústia. Ficou perfeito e me trouxe muita reflexão”.
Marina Dias - Leitora do livro “Dos que vão morrer, aos mortos.
“Tive saudades de uma BH em que eu nunca nem botei os pés”.
Sabrina Ferreira - Leitora do livro “Dos que vão morrer, aos mortos.